quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Confira entrevista com o Defensor Público da União quanto ao Vestibular da UFMG

Em meio a série de problemas do Enem, o último capítulo da guerra de liminares culminou na ausência de 95% dos 3.326 candidatos que foram beneficiados por liminar coletiva e ter o direito de fazer as provas da segunda etapa do Vestibular da UFMG. Todos estes candidatos tiveram nota zero ou estavam sem nota em pelo menos uma das provas do Enem. O número recorde de ausentes pode se dar pelo fato de que a convocação foi feita às pressas, na véspera das provas que deram início no domingo, dia 23.

O defensor público da União, Leonardo Cardoso Magalhães concedeu entrevista à jornalista Tacyana Arce para o jornal da Rádio UFMG Educativa, e afirmou que não há motivos para questionar a legitimidade da segunda etapa do Vestibular por possíveis reclamações dos vestibulandos que, por acaso, não receberam a comunicação da UFMG. A comunicação por email começou a ser feita à partir das dez horas da noite, quando a UFMG recebeu a notificação de que novamente deveria receber os alunos prejudicados pelo Enem.

O defensor público Leonardo Cardoso Magalhães explica se a Defensoria Pública da União tem alguma reclamação quanto à segunda etapa do Vestibular e se há a possibilidade de um pedido de anulação.

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Houve erro por parte da UFMG em anunciar - na manhã do sábado, 1 dia antes da prova -, que não convocaria os candidatos prejudicados pelo Enem?

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Recomendação aos candidatos:

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Texto de Jacqueline Sabino, com entrevista da jornalista Tacyana Arce

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